Salvador 08-12-2010 - O vôlei de praia brasileiro terá grandes mudanças. Quem garante é Ary Graça Filho, presidente da Confederação Brasileira de Vôlei.
- Estamos juntando patrocinadores e verba para montarmos a Seleção Brasileira de vôlei de praia. O objetivo é levar para a praia a estrutura vencedora das quadras - disse ele durante o Havaianas Summer, evento encerrado domingo.
As maiores alterações são a formação de duplas que irão representar a Seleção Brasileira e a indicação para os Jogos Olímpicos:
- Com a Seleção, vamos determinar quais duplas irão para a Olimpíada, porque as vagas deixarão de ser pessoais e passarão a ser do país. Se algum jogador ou dupla não quiser fazer parte do projeto de Seleção, está no direito. Mas não vai para a Olimpíada.
E quantas duplas farão parte do projeto de Seleção Brasileira?
- Imagino termos cinco duplas masculinas e cinco femininas atuando nesse sistema - diz Ary.
Segundo ele, o problema é a falta de comando no vôlei de praia:
- É cada um por si. Até os jogadores querem ter alguém no comando.
Melhor do mundo nos dois últimos anos, Harley aprova o plano:
- É mais uma das grandes ideias do Ary. Teremos mais apoio e estrutura. Vai favorecer demais o esporte. É uma fórmula vencedora que já deu certo na quadra. É o detalhe que faltava para melhorar ainda mais. Vai agradar a todo mundo. Espero que a gente possa retribuir esse apoio.
Outra preocupação do presidente da CBV é a falta de matéria prima:
- A praia é o único setor em que não tenho renovação farta. Por isso, vamos investir bastante nas categorias menores, como infanto e juvenil, para os Jogos de 2016 pois para Londres 2012 não dá mais tempo.
E a atenção do dirigente é especial com o vôlei de praia feminino:
- Vamos buscar no vôlei de quadra algumas mulheres para a praia.
- Estamos juntando patrocinadores e verba para montarmos a Seleção Brasileira de vôlei de praia. O objetivo é levar para a praia a estrutura vencedora das quadras - disse ele durante o Havaianas Summer, evento encerrado domingo.
As maiores alterações são a formação de duplas que irão representar a Seleção Brasileira e a indicação para os Jogos Olímpicos:
- Com a Seleção, vamos determinar quais duplas irão para a Olimpíada, porque as vagas deixarão de ser pessoais e passarão a ser do país. Se algum jogador ou dupla não quiser fazer parte do projeto de Seleção, está no direito. Mas não vai para a Olimpíada.
E quantas duplas farão parte do projeto de Seleção Brasileira?
- Imagino termos cinco duplas masculinas e cinco femininas atuando nesse sistema - diz Ary.
Segundo ele, o problema é a falta de comando no vôlei de praia:
- É cada um por si. Até os jogadores querem ter alguém no comando.
Melhor do mundo nos dois últimos anos, Harley aprova o plano:
- É mais uma das grandes ideias do Ary. Teremos mais apoio e estrutura. Vai favorecer demais o esporte. É uma fórmula vencedora que já deu certo na quadra. É o detalhe que faltava para melhorar ainda mais. Vai agradar a todo mundo. Espero que a gente possa retribuir esse apoio.
Outra preocupação do presidente da CBV é a falta de matéria prima:
- A praia é o único setor em que não tenho renovação farta. Por isso, vamos investir bastante nas categorias menores, como infanto e juvenil, para os Jogos de 2016 pois para Londres 2012 não dá mais tempo.
E a atenção do dirigente é especial com o vôlei de praia feminino:
- Vamos buscar no vôlei de quadra algumas mulheres para a praia.
NOVO CT EM PORTUGAL SERVIRÁ DE BASE
Além das mudanças no vôlei de praia, o presidente da CBV, Ary Graça Filho, revelou outros projetos para a modalidade:
- Montaremos um Centro de Treinamento em Portugal que servirá de porto seguro para as nossas duplas. Lá os jogadores poderão treinar e ter uma base para disputar os torneios ao redor do mundo.
O local ainda está indefinido:
- Já falei com o presidente da Federação portuguesa, que é meu amigo, e estamos analisando as opções de lugar. Ter um CT na Europa será importante para diminuir o desgaste dos jogadores nas longas viagens rumo aos locais de competição.
As alterações no esporte não se restringem ao Brasil:
- Dimuiremos a importância do World Tour e aumentaremos a da Continental Cup, que congrega 150 países. Meta é difundir o esporte - finalizou Ary, que também é executivo da Federação Internacional.
- Montaremos um Centro de Treinamento em Portugal que servirá de porto seguro para as nossas duplas. Lá os jogadores poderão treinar e ter uma base para disputar os torneios ao redor do mundo.
O local ainda está indefinido:
- Já falei com o presidente da Federação portuguesa, que é meu amigo, e estamos analisando as opções de lugar. Ter um CT na Europa será importante para diminuir o desgaste dos jogadores nas longas viagens rumo aos locais de competição.
As alterações no esporte não se restringem ao Brasil:
- Dimuiremos a importância do World Tour e aumentaremos a da Continental Cup, que congrega 150 países. Meta é difundir o esporte - finalizou Ary, que também é executivo da Federação Internacional.
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Redação: www.voleinet.com
Fonte: CBV