Emanuel, orgulho do esporte brasileiro |
Referência no esporte nacional, o campeão olímpico de vôlei de
praia Emanuel representará mais uma vez o Brasil no exterior na próxima
semana. No entanto, ao contrário do que acontece ao longo de toda sua
carreira, a contribuição do brasileiro ao esporte mundial se dará fora
das quadras. O paranaense de 39 anos participará de sua primeira reunião
como membro da Comissão de Atletas da WADA, a Agência Mundial
Anti-Doping, em Nova York, nos Estados Unidos.
Emanuel foi convidado para integrar o seleto grupo de atletas do Comitê no final do ano passado. Na próxima SEGUNDA-FEIRA (28.01), o campeão olímpico embarcará para a cidade norte-americana para participar da primeira reunião do grupo.
“Fiquei muito surpreso e satisfeito com a indicação. O grupo troca apenas alguns integrantes a cada ano e agora, em 2013, entraremos eu e um neozelandês (Bem Sandford). Sempre valorizei muito o trabalho feito pelo controle de dopagem e fico muito feliz com a chance de poder participar em um momento em que este setor estará em alta no Brasil, por causa da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos”, comenta Emanuel, que tem cinco participações e três medalhas olímpicas em seu currículo.
A Comissão de Atletas da WADA foi criada em 2005, quando contou com o também brasileiro Marcus Vinicius Freire, ex-jogador de vôlei, como um de seus integrantes. O grupo tem 14 atletas e três observadores, que se encontram periodicamente para debater questões referentes ao controle de dopagem com dirigentes da Agência.
“A função da Comissão é representar a opinião dos atletas no contato com a WADA e transmitir a eles tudo o que for discutido nas reuniões. Serei um dos responsáveis por estabelecer esta comunicação, principalmente com os atletas da América do Sul”, diz Emanuel, que demonstra satisfação com o avanço brasileiro neste setor.
“O Brasil tem se esforçado para se adequar às especificações da WADA. O Ministério dos Esportes criou recentemente a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem e está trabalhando para termos novos laboratórios credenciados. Hoje, só temos um”, enumera.
Diante de sua vasta experiência no cenário esportivo, Emanuel aponta a conscientização dos atletas em relação à importância do trabalho de prevenção ao doping no esporte como sua primeira “bandeira” na nova função.
“O primeiro passo é modificar a visão que os atletas têm sobre o controle de doping. Quando somos testados, costumamos encarar como uma desconfiança em relação à nossa honestidade, mas, na verdade, essa é uma medida que valoriza ainda mais as nossas conquistas, provando que estamos limpos, e reforçando a credibilidade do esporte”, finaliza o brasileiro.
Emanuel foi convidado para integrar o seleto grupo de atletas do Comitê no final do ano passado. Na próxima SEGUNDA-FEIRA (28.01), o campeão olímpico embarcará para a cidade norte-americana para participar da primeira reunião do grupo.
“Fiquei muito surpreso e satisfeito com a indicação. O grupo troca apenas alguns integrantes a cada ano e agora, em 2013, entraremos eu e um neozelandês (Bem Sandford). Sempre valorizei muito o trabalho feito pelo controle de dopagem e fico muito feliz com a chance de poder participar em um momento em que este setor estará em alta no Brasil, por causa da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos”, comenta Emanuel, que tem cinco participações e três medalhas olímpicas em seu currículo.
A Comissão de Atletas da WADA foi criada em 2005, quando contou com o também brasileiro Marcus Vinicius Freire, ex-jogador de vôlei, como um de seus integrantes. O grupo tem 14 atletas e três observadores, que se encontram periodicamente para debater questões referentes ao controle de dopagem com dirigentes da Agência.
“A função da Comissão é representar a opinião dos atletas no contato com a WADA e transmitir a eles tudo o que for discutido nas reuniões. Serei um dos responsáveis por estabelecer esta comunicação, principalmente com os atletas da América do Sul”, diz Emanuel, que demonstra satisfação com o avanço brasileiro neste setor.
“O Brasil tem se esforçado para se adequar às especificações da WADA. O Ministério dos Esportes criou recentemente a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem e está trabalhando para termos novos laboratórios credenciados. Hoje, só temos um”, enumera.
Diante de sua vasta experiência no cenário esportivo, Emanuel aponta a conscientização dos atletas em relação à importância do trabalho de prevenção ao doping no esporte como sua primeira “bandeira” na nova função.
“O primeiro passo é modificar a visão que os atletas têm sobre o controle de doping. Quando somos testados, costumamos encarar como uma desconfiança em relação à nossa honestidade, mas, na verdade, essa é uma medida que valoriza ainda mais as nossas conquistas, provando que estamos limpos, e reforçando a credibilidade do esporte”, finaliza o brasileiro.