As atuais campeãs Bárbara Seixas e Ágatha de novo em ação |
Elas não jogavam juntas desde abril, quando, em Brasília (DF), encerrava-se a temporada 2012/2013 do Circuito Banco do Brasil. Algumas delas se juntaram para vestir a camisa da seleção e defender o Brasil e, agora, quase cinco meses depois, voltam a ser adversárias. Confuso? Nem tanto. Basta dizer que Ágatha e Bárbara Seixas, atuais campeãs brasileiras, e Lili e Rebecca retomaram as parcerias e entraram na disputa pelo título da edição 2013/2014. E já estão nas quartas de final em Recife (PE).
Sob o comando do técnico Marcos Miranda, da seleção feminina, Bárbara Seixas passou a jogar com Lili, com Ágatha formando dupla com Maria Elisa. Essas são duas das parcerias que rodam o Circuito Mundial. De adversárias a parceiras e, novamente, adversárias. É o novo cenário do vôlei de praia, após a implantação do sistema de seleções. Mas todas elas ressaltam uma mesma palavra para definir esse momento de adaptação e superação: versatilidade.
“Pra mim, o que ficou de mais marcante como aprendizado nesse período foi a versatilidade, a capacidade de adaptação. É um ponto positivo saber se adaptar ao ambiente em que você se encontra. Esse crescimento individual foi muito importante. Tem sido bem diferente essa mudança, de novo, mas temos uma cabeça boa para entender tudo que tem acontecido com a gente. Encaramos como uma motivação a mais”, analisou a carioca Bárbara Seixas.
“Consegui ser versátil para me encaixar nesse novo momento, o que tem sido muito bom para mim. Acima de tudo, encaro tudo com muita alegria, porque amo esse esporte e dou tudo de mim nas areias. Tento aprender a lidar com cada parceira. Bárbara e Rebecca são muito diferentes. Uma é canhota e a outra, destra. Conheço um pouco mais a Rebecca, com quem jogo há um ano. Mas já fui campeã mundial sub-21 com a Bárbara, seis anos atrás. E assim a vida segue”, comentou a capixaba Lili.
Bárbara Seixas e Ágatha ainda têm a responsabilidade de iniciar uma nova temporada com o peso de defenderem o título, conquistado justamente em cima de Lili e Rebecca, que lideraram boa parte da última edição e acabaram desbancadas na reta final. Juntas pela seleção com outras jogadoras, como Maria Elisa, Maria Clara e Talita, por exemplo, todas elas puderam conhecer umas as outras mais a fundo durante tantos treinamentos, o que serve como uma arma para todas neste momento.
Sob o comando do técnico Marcos Miranda, da seleção feminina, Bárbara Seixas passou a jogar com Lili, com Ágatha formando dupla com Maria Elisa. Essas são duas das parcerias que rodam o Circuito Mundial. De adversárias a parceiras e, novamente, adversárias. É o novo cenário do vôlei de praia, após a implantação do sistema de seleções. Mas todas elas ressaltam uma mesma palavra para definir esse momento de adaptação e superação: versatilidade.
“Pra mim, o que ficou de mais marcante como aprendizado nesse período foi a versatilidade, a capacidade de adaptação. É um ponto positivo saber se adaptar ao ambiente em que você se encontra. Esse crescimento individual foi muito importante. Tem sido bem diferente essa mudança, de novo, mas temos uma cabeça boa para entender tudo que tem acontecido com a gente. Encaramos como uma motivação a mais”, analisou a carioca Bárbara Seixas.
“Consegui ser versátil para me encaixar nesse novo momento, o que tem sido muito bom para mim. Acima de tudo, encaro tudo com muita alegria, porque amo esse esporte e dou tudo de mim nas areias. Tento aprender a lidar com cada parceira. Bárbara e Rebecca são muito diferentes. Uma é canhota e a outra, destra. Conheço um pouco mais a Rebecca, com quem jogo há um ano. Mas já fui campeã mundial sub-21 com a Bárbara, seis anos atrás. E assim a vida segue”, comentou a capixaba Lili.
Bárbara Seixas e Ágatha ainda têm a responsabilidade de iniciar uma nova temporada com o peso de defenderem o título, conquistado justamente em cima de Lili e Rebecca, que lideraram boa parte da última edição e acabaram desbancadas na reta final. Juntas pela seleção com outras jogadoras, como Maria Elisa, Maria Clara e Talita, por exemplo, todas elas puderam conhecer umas as outras mais a fundo durante tantos treinamentos, o que serve como uma arma para todas neste momento.
“Agora, é uma questão de raciocínio, de jogo de xadrez mesmo. Conheço um pouco mais da Lili e vice-versa. Como a Ágatha conhece um pouco mais da Maria Elisa e vice-versa. Eu e Ágatha teremos essa responsabilidade a mais por sermos as atuais campeãs, mas trabalhamos muito para chegar até aqui. Sabemos que os times vão nos estudar ainda mais. Mas isso nos serve como uma motivação também”, sentenciou Bárbara.
“Volto a jogar com a Rebecca, mas é como andar de bicicleta: a gente não desaprende. Apesar de termos ficado esse tempo todo sem jogar juntas, nós nos conhecemos bem e temos que nos virar com aquilo que podemos controlar. Se a gente deixou escapar o título na temporada passada, é porque não estávamos preparadas para ser campeãs. Era apenas o nosso primeiro ano juntas. Mas foi um grande aprendizado. Queremos um algo a mais agora”, disse Lili.
E esse primeiro passo já foi dado nesta sexta por ambas as duplas. Ambas chegam às quartas de final de forma invicta. Bárbara Seixas e Ágatha venceram Duda/Thaís (SE/RJ) por 2 a 0, parciais de 21/19 e 21/16), e Érica Freitas/Neide (MG/AL) por 2 a 0 (21/16 e 21/19) e pegarão Duda/Thaís novamente. Já Lili e Rebecca derrotaram Elize Maia/Fernanda Berti (ES/RJ) por 2 a 0, parciais de 21/19 e 21/13, e Val/Ângela (RJ/DF) por 2 a 0 (21/17 e 21/19) e, coincidentemente, também enfrentarão Val/Ângela de novo.
As outras duas partidas pelas quartas ficaram definidas da seguinte forma: Juliana/Maria Elisa (CE/PE) x Josi/Raquel (SC/RJ) e Maria Clara/Carol (RJ) x Talita/Taiana (AL/CE). Os jogos entre as mulheres começam antes que o dos homens, às 9h. Lembrando que as semifinais, já com transmissão ao vivo do SporTV, também serão realizadas neste sábado, com a final e a disputa de terceiro lugar no domingo.
Assim como na última temporada, todas as partidas realizadas na quadra central da arena são transmitidas ao vivo pelo site da Confederação Brasileira de Voleibol (http://www.cbv.com.br/v1/cbbvp/aovivo.asp). Além disso, usuários de Iphones, Ipads e Ipods poderão acompanhar a competição através do aplicativo da CBV, disponível para download no linkhttp://www.cbv.com.br/v1/cbbvp/app.asp.
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