Terceiro do título da dupla na temporada |
As atuais campeãs do Circuito Banco do Brasil chegaram a ficar fora do pódio na abertura da edição 2013/2014, em Recife (PE). Mas, de lá pra cá, não deixaram de subir nos demais nas sete etapas que se seguiram. Neste domingo (23.02), em João Pessoa (PB), Ágatha e Bárbara Seixas (PR/RJ) conquistaram mais um título, o terceiro nesta temporada, abriram 80 pontos na liderança e ficaram ainda mais próximas do bicampeonato, a uma etapa do fim. A decisão fica para Maceió (AL), de 21 a 23 de março.
Depois da capital pernambucana, ficaram em terceiro lugar em Vitória (ES) e no Rio de Janeiro (RJ), foram campeãs no Guarujá (SP), vice em São José (SC), campeãs de novo em São Luís (MA), terceiro em Natal (RN), fechando com o título em João Pessoa (PB). Com o resultado na Praia do Cabo Branco, chegaram aos 2.800 pontos, contra 2.720 de Juliana/Maria Elisa (CE/PE), que terminou em terceiro após vencer Vivian/Josi (PA/SC) por 2 a 0, com um duplo 21/19, completando o pódio paraibano.
Na grande final contra Maria Clara e Carol (RJ), Ágatha e Bárbara Seixas tiveram o controle do jogo no primeiro set e venceram por 21/17. Mas não tiveram o mesmo desempenho no segundo, com as irmãs cariocas se sobressaindo nos momentos decisivos e empatando a partida com um 21/19. No tie break, as líderes do ranking conseguiram abrir uma boa vantagem de três pontos, mas fecharam o jogo com um apertado 15/13. Bárbara Seixas foi eleita a melhor jogadora da final.
“É sempre muito especial jogar aqui em João Pessoa. A energia é contagiante. É uma cidade que prestigia muito o nosso esporte. Não à toa é a única capital no Brasil a receber todas as edições do Circuito, um dos grandes pólos do vôlei de praia há muito tempo. E sempre deram muita atenção, também, às categorias de base aqui. Sem falar que temos muita gente querida da Paraíba no nosso fã-clube”, declarou Bárbara Seixas.
Ágatha também tem uma vasta lista para explicar os motivos que sempre a levaram a se sentir em casa em João Pessoa. A paranaense, radicada no Rio de Janeiro há algum tempo, chega ao ponto de colocar a capital paraibana à frente do seu Estado de origem e da cidade onde mora atualmente.
“Acho que até encerrarei minha carreira aqui um dia”, brincou. “É claro que amo jogar no meu Paraná e no Rio, onde moro, mas estar aqui para disputar um torneio é especial demais, de repente mais do que em qualquer outro lugar. Foi em João Pessoa, no ano passado, que eu e Bárbara ganhamos a primeira etapa de nossas carreiras no Circuito. Já tinha sido vice-campeã aqui com a Sandra Pires e terceiro com a Shaylyn. Ontem, ainda completei aqui uma marca de 300 jogos na competição. Estou muito feliz”, disse Ágatha.
A boa fase da dupla pode ser creditada também ao bom trabalho realizado pelo técnico Ricardo de Freitas e sua comissão técnica. São poucas as equipes que têm uma estrutura como a que o time Ágatha/Bárbara Seixas formou. O que só valoriza a modalidade. E é justamente esse ponto que o treinador levanta para falar sobre a fase regular de suas atletas.
“A regularidade é fruto de um trabalho bem feito. Claro que nossa dupla tem as suas limitações, mas a gente busca melhorar a cada dia. O que me deixa triste, às vezes, é saber que ainda tem gente, que não vive o nosso esporte, que acha que o vôlei de praia não tem organização e planejamento em relação às equipes. Prezamos muito por isso. Se não tivesse, como teríamos os melhores atletas do mundo e traríamos medalhas em todos os Jogos Olímpicos. ”, desabafou Rico.
TABELA E RESULTADOS:
http://www.aplicativoscbv.com.br/circuitobb/tabopen/tabela3FR.asp?site=10&sexo=F
Depois da capital pernambucana, ficaram em terceiro lugar em Vitória (ES) e no Rio de Janeiro (RJ), foram campeãs no Guarujá (SP), vice em São José (SC), campeãs de novo em São Luís (MA), terceiro em Natal (RN), fechando com o título em João Pessoa (PB). Com o resultado na Praia do Cabo Branco, chegaram aos 2.800 pontos, contra 2.720 de Juliana/Maria Elisa (CE/PE), que terminou em terceiro após vencer Vivian/Josi (PA/SC) por 2 a 0, com um duplo 21/19, completando o pódio paraibano.
Na grande final contra Maria Clara e Carol (RJ), Ágatha e Bárbara Seixas tiveram o controle do jogo no primeiro set e venceram por 21/17. Mas não tiveram o mesmo desempenho no segundo, com as irmãs cariocas se sobressaindo nos momentos decisivos e empatando a partida com um 21/19. No tie break, as líderes do ranking conseguiram abrir uma boa vantagem de três pontos, mas fecharam o jogo com um apertado 15/13. Bárbara Seixas foi eleita a melhor jogadora da final.
“É sempre muito especial jogar aqui em João Pessoa. A energia é contagiante. É uma cidade que prestigia muito o nosso esporte. Não à toa é a única capital no Brasil a receber todas as edições do Circuito, um dos grandes pólos do vôlei de praia há muito tempo. E sempre deram muita atenção, também, às categorias de base aqui. Sem falar que temos muita gente querida da Paraíba no nosso fã-clube”, declarou Bárbara Seixas.
Ágatha também tem uma vasta lista para explicar os motivos que sempre a levaram a se sentir em casa em João Pessoa. A paranaense, radicada no Rio de Janeiro há algum tempo, chega ao ponto de colocar a capital paraibana à frente do seu Estado de origem e da cidade onde mora atualmente.
“Acho que até encerrarei minha carreira aqui um dia”, brincou. “É claro que amo jogar no meu Paraná e no Rio, onde moro, mas estar aqui para disputar um torneio é especial demais, de repente mais do que em qualquer outro lugar. Foi em João Pessoa, no ano passado, que eu e Bárbara ganhamos a primeira etapa de nossas carreiras no Circuito. Já tinha sido vice-campeã aqui com a Sandra Pires e terceiro com a Shaylyn. Ontem, ainda completei aqui uma marca de 300 jogos na competição. Estou muito feliz”, disse Ágatha.
A boa fase da dupla pode ser creditada também ao bom trabalho realizado pelo técnico Ricardo de Freitas e sua comissão técnica. São poucas as equipes que têm uma estrutura como a que o time Ágatha/Bárbara Seixas formou. O que só valoriza a modalidade. E é justamente esse ponto que o treinador levanta para falar sobre a fase regular de suas atletas.
“A regularidade é fruto de um trabalho bem feito. Claro que nossa dupla tem as suas limitações, mas a gente busca melhorar a cada dia. O que me deixa triste, às vezes, é saber que ainda tem gente, que não vive o nosso esporte, que acha que o vôlei de praia não tem organização e planejamento em relação às equipes. Prezamos muito por isso. Se não tivesse, como teríamos os melhores atletas do mundo e traríamos medalhas em todos os Jogos Olímpicos. ”, desabafou Rico.
TABELA E RESULTADOS:
http://www.aplicativoscbv.com.br/circuitobb/tabopen/tabela3FR.asp?site=10&sexo=F
GALERIA DE FOTOS:
http://www.cbv.com.br/v1/imprensa/abrir.asp?id=1956
http://www.cbv.com.br/v1/imprensa/abrir.asp?id=1956